
Esta página tem como objetivo apresentar os elementos e a disposição do espaço celebrativo na liturgia, explicando sua função teológica, pastoral e simbólica. Busca também formar agentes e fiéis para a valorização do espaço sagrado, favorecendo uma participação mais consciente e ativa na celebração dos mistérios de Cristo.
Na liturgia, o espaço não é neutro. Ele exprime o mistério que celebramos, orienta os sentidos dos fiéis, favorece a comunhão e reflete a natureza eclesial do culto. O espaço celebrativo de uma comunidade é na realidade, um conjunto de diferentes espaços que formam o ambiente litúrgico total. Quando se fala dos espaços onde a Liturgia é celebrada, se refere ao lugar e tudo o que esse lugar contém: arte, arquitetura e todos os demais objetos e elementos que se encontram ao redor. Em outras palavras, falamos do ambiente. Na Liturgia, a arte tem um lugar privilegiado, por sua capacidade de abrir o significado da palavra mais amplamente à compreensão. A arte ilustra a palavra, enquanto a palavra revela e explica a imagem. O Catecismo da Igreja Católica, afirma: "A iconografia cristã transcreve pela imagem a mensagem evangélica que a Sagrada Escritura transmite pela palavra. Imagem e palavra iluminam-se mutuamente” (CIC 1160).
Preparar o espaço celebrativo é uma decisão muito importante para a comunidade. Implica antecipar o mundo novo: mundo da beleza, fraternidade e liberdade, comunhão e graça, recolhimento e silêncio. Sendo a simplicidade o caminho mais curto e fácil para tingir o belo e o sublime, expressando dessa forma, a verdade a verdade anunciada.
O espaço da igreja é um símbolo de Deus que habita entre os homens, é o anuncio da Jerusalém celeste. Por isso o espaço deve expressar na sua forma, nas suas cores, luzes e sombras, nas texturas, nos materiais, na localização, das peças, essa função simbólica e mística. A beleza e a unidade do lugar devem alimentar a piedade dos fiéis e manifestar a santidade dos mistérios nele celebrados.
A arquitetura e os elementos litúrgicos devem facilitar a participação plena, ativa e frutuosa do povo de Deus (cf. Sacrosanctum Concilium, 14), colocando Cristo no centro da ação litúrgica.
“Os edifícios destinados ao culto divino devem ser adequados às celebrações litúrgicas, segundo a tradição e a cultura do povo.”
Instrução Geral do Missal Romano (IGMR), n. 288
O espaço celebrativo é um todo que exerce uma influência maior do que se crê sobre o comportamento humano. Criado e definido pelo homem, acaba por envolvê-lo e condicioná-lo com suas próprias características. A celebração não pode subtrair-se desta realidade. A fé religiosa de uma comunidade, o nível de participação de uma assembléia estão de alguma maneira, influenciados pelo marco no qual se desenrola a celebração.
O espaço celebrativo de uma comunidade é na realidade, um conjunto de diferentes espaços que formam o ambiente litúrgico total. Quando se fala dos espaços onde a Liturgia é celebrada, se refere ao lugar e tudo o que esse lugar contém: arte, arquitetura e todos os demais objetos e elementos que se encontram ao redor. Em outras palavras, falamos do ambiente. Na Liturgia, a arte tem um lugar privilegiado, por sua capacidade de abrir o significado da palavra mais amplamente à compreensão. A arte ilustra a palavra, enquanto a palavra revela e explica a imagem. O Catecismo da Igreja Católica, afirma: "A iconografia cristã transcreve pela imagem a mensagem evangélica que a Sagrada Escritura transmite pela palavra. Imagem e palavra iluminam-se mutuamente” (CIC 1160).

ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ESPAÇO CELEBRATIVO

PRESBITÉRIO OU SANTUÁRIO
O presbitério, ou santuário, é o espaço sagrado onde se desenvolvem os ritos mais importantes da celebração litúrgica, como a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Segundo a Instrução Geral do Missal Romano (IGMR, n. 295), ele deve ser claramente distinto da nave da igreja e suficientemente amplo para permitir a execução ordenada das funções litúrgicas.
Nele se localizam o altar, a sedea do presidente e o ambão, que são os elementos centrais da celebração. Conforme o Concílio Vaticano II, a disposição do espaço litúrgico deve favorecer a participação ativa dos fiéis (Sacrosanctum Concilium, n. 14), sendo o presbitério estruturado para exprimir a dignidade do culto e a comunhão entre o sacerdote e a assembleia celebrante.

ALTAR
“O altar é Cristo”
(São Cirilo de Jerusalém)
O altar é a peça central da Igreja, a mais importante, lugar do sagrado sacrifício, onde é selada a nova aliança.
O Catecismo da Igreja descreve: “O altar da nova aliança é a cruz do Senhor, da qual brotam os sacramentos do mistério pascal. Sobre o altar, que é o centro da igreja, se faz presente o Sacrifício da Cruz sob os sinais sacramentais. Ele é também a mesa do Senhor, para a qual o povo de Deus é convidado”. (CIC, 1182)
Características essenciais:
- Ocupar um lugar tão importante no edifício sagrado que seja realmente o centro para onde seja espontaneamente atraída a atenção de toda a assembleia (IGMR, 296);
- Ser único, dedicado só a Deus (IGMR, 297 e 303);
- Sobre o altar somente aquelas coisas que se requerem para celebração da missa (IGMR, 306).
Características secundárias:
- Ser fixo, isto é, estar preso ao edifício (IGMR, 298);
- Estar consagrado (IGMR, 300);
- Ser de pedra natural ou, pelo menos, de outro material sólido e artisticamente trabalhado (IGMR,301);
- Estar edificado sobre o sepulcro de mártires ou de santos, ou incluir em sua parte inferior essas relíquias (IGMR 302).
Ornamentação (IGMR, 305):
1. No tempo do Advento se ornamente o altar com flores com moderação tal que convenha índole desse tempo, sem contudo, antecipar a aquela plena alegria do Natal do Senhor.
2. No tempo da Quaresma é proibido ornamentar com flores o altar. Excetuam-se, porém, o domingo “Laetare”(IV na Quaresma), solenidade e festas
3. A ornamentação com flores seja sempre moderada e, ao invés de se dispor o ornamento sobre o altar, de preferencia seja colocado junto a ele.
O propósito do altar é pôr o pão e o vinho com seus receptáculos e, por necessidade, o Missal Romano, bem como o Evangeliário. O altar é um símbolo, não um móvel. Seu objetivo é único, não devendo ele prestar-se a outras funções.
O altar deve estar fisicamente perto da assembleia, deixando o espaço necessário ao movimento livre, mas não o estendendo mais do que o necessário. No caso dos degraus, busca-se tão-somente a elevação necessária à visibilidade dos fiéis.
Deve-se evitar todo tipo de grades e comungatórios que separem desnecessariamente os féis do altar. A essas sugestões acrescenta-se a necessidade de realçar o altar para exprimir seu caráter de mesa festiva. Isto pode ser conseguido com um tapete ou uma diferenciação do material do piso onde descansa o altar, ou então de todo o presbitério.

AMBÃO (MESA DA PALAVRA)
O espaço especial para a proclamação da palavra na celebração eucarística é conhecido como ambão. É o lugar onde colocamos o Lecionário (o livro que contém as leituras para a Missa), e também o Evangeliario (livro normalmente decorado com metal e pedras preciosas ou semipreciosas que contém as leituras do Evangelho).
Considerando-se a importância da proclamação da Palavra de Deus, vemos que deve haver um só ambão. Se há necessidade de um ”pódio” para o comentarista, se faz um muito mais singelo que não concorra com o ambão (nem no estilo ou em seu material) e que esteja colocado em contraposição (simetricamente oposto) ao ambão. O lugar do ambão seja: ”Elevado, fixo e não portátil, dotado de adequada disposição e nobreza, de modo que corresponda a dignidade da Palavra de Deus...”(IGMR, 309)
Como foi dito seu propósito não é meramente funcional, mas também simbólico. Por estar a mesa da Palavra muito relacionada com o altar, mesa do Corpo de Cristo, se requer harmonia entre o altar e o ambão. Sua ornamentação deve ser festiva e ajudar a destacar o lugar da Palavra, porque a Igreja nos diz que “quando se lê a Sagrada Escritura, é Ele (Cristo) que fala” (SC 07).
A escolha do lugar do ambão é necessário que os fiéis possam escutar o leitor e também focaliza-lo, assegurando a sua visibilidade por toda assembléia.
O ambão é reservado às leituras, ao salmo e ao Precônio Pascal, podendo ser proferida a homilia e à oração dos fiéis (IGMR, 309). Não está previsto o uso do ambão para as admoestações, os avisos, a direção do canto ou as orações presidenciais.

SÉDIA OU CADEIRA PRESIDENCIAL
A sédia, por sua localização e seu material, deve permitir que o celebrante mostre-se de fato como presidente da comunidade dos fiéis (IGMR, 310), evitando parecer trono. Os assentos dos outros ministros devem ter uma forma que os distinga da sede que deve ser única, apresentando, porém, qualidade igual.
A sede, de acordo com a estrutura de cada igreja, deve ser colocada de tal modo que possa ser
vista comodamente pelos fiéis. Por isso, deve achar-se elevada e destacada, mas não demasiadamente separada da assembleia.
Fique bem claro que
quem preside a Liturgia é o próprio Cristo, na pessoa do presidente da assembleia litúrgica. O sacerdote que preside a Eucaristia é o sinal sacramental de Cristo Jesus que está presente, mas de maneira invisível.
A cadeira (sédia) é o lugar daquele que preside a celebração. Juntamente com o ambão e a mesa da eucaristia, constitui os três principais elementos do presbitério. A cadeira nunca deve ser colocada em frente ao altar. Ela deve expressar e valorizar sua função e sua simbologia.

CRUZ PROCESSIONAL
A cruz processional, como o próprio nome diz, é uma cruz com a imagem do crucificado que possui uma haste e é conduzida nas procissões por um acólito ou coroinha denominado cruciferário.
O Missal Romano orienta sobre o uso da cruz processional em vez de grandes crucifixos pendurados nas paredes, para simbolizar que a cruz acompanha o cristão em sua caminhada, mas a meta é a ressurreição, a glória, a vida.
A cruz processional deve apresentar a imagem do crucificado; ser pequena (30 a 50 cm), feita de material e forma que estejam em harmonia com as demais peças do presbitério. Após carregada em procissão como sinal do Cristo morto e ressuscitado, ela
permanece junto ao altar.

CREDÊNCIA OU MESA AUXILIAR
É uma espécie de pequena mesa colocada discretamente no presbitério para apoiar os objetos necessários para a celebração: o cálice, a patena, as galhetas, os livros ou o que mais for necessário, dependendo da celebração.
Não deve sobressair com rendas ou outros ornamentos. É bom que sua altura seja inferior à do altar. A credência pode ser colocada encostada na parede lateral do presbitério. A credência pode ser fixa ou móvel.
Na entrada da igreja, podem ser previstas uma ou mais credências para as ofertas ou folhetos. O material usado deve ser simples e nobre e estar em harmonia com as demais peças do presbitério.

NAVE DA IGREJA
“Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles” (Mt 18,20).
Na nave, os fiéis se reúnem em assembleia para participar das celebrações. A nave é muito importante e deve ter garantidas a funcionalidade e a comodidade. O lugar deve induzir ao respeito e ao silêncio. Deve-se prever um fluxo eficiente das pessoas em determinados momentos da liturgia, por exemplo, nas diversas procissões previstas (entrada, oferendas e comunhão). Para isso, corredores central e laterais são calculados levando em consideração o público almejado e em conformidade com a legislação municipal (se houver).
Nas novas igrejas, disponham-se os bancos ou as cadeiras de tal forma que os fiéis possam facilmente assumir as posições requeridas pelas diferentes partes da celebração e aproximar-se sem dificuldades da sagrada Comunhão. Cuide-se que os fiéis possam ver e ouvir, com facilidade, quem preside, o diácono e os leitores. A forma ideal para a celebração litúrgica renovada após o Concílio, não é a de igrejas com naves compridas, mas uma disposição que favoreça tanto a aproximação entre a assembleia e o presbitério como a participação (IGMR, 311).
Não é necessário que os bancos tenham genuflexório. Eles devem ser pequenos, para, no máximo, seis pessoas. Calcula-se em 50 cm o espaço mínimo ocupado por uma pessoa. O distanciamento ideal entre os bancos é de 1 m: 50 cm para o assento mais 50 cm de espaçamento entre a borda do assento e o encosto do banco da frente.
O objetivo primordial da reunião dos fiéis é a ação celebrativa: qualquer outro propósito é secundário diante desse. Os fiéis participam da ação e o edifício tem de refletir essa realidade.
O local ocupado pelos cantores e pelos instrumentos musicais deve estar inserido na nave, pois estes fazem parte da assembléia. Por isto, recomenda-se não mais projetar um espaço tipo mezanino. O importante é que toda a assembléia sinta-se motivada a participar dos cantos, animados pelo grupo de cantores (IGMR, 312).

SACRÁRIO OU TABERNÁCULO
O centro do espaço celebrativo é o altar, no qual o pão é consagrado e repartido.
A reserva eucarística deve ficar fora do presbitério, numa capela própria para a oração individual e comunitária. Nessa capela, eventualmente, podem ser celebradas missas com menor número de fiéis. Caso não possa haver capela do Santíssimo,
é possível colocar um tabernáculo no presbitério, mas em harmonia com o altar, o ambão e a cadeira presidencial.
O sacrário deve ser digno e nobre, imóvel e sólido; necessita ter fechadura, não pode ser transparente. Sua forma, seu estilo e o material devem considerar as demais peças e formar com elas um conjunto. Tecidos rendados, letreiros, flores ou outros enfeites não ajudam a elevar a dignidade da peça e do seu conteúdo, pelo contrário.
A
lâmpada do Santíssimo acesa indica a presença da Reserva Eucarística. Pela força de seu simbolismo deveria ser alimentada por material vivo: óleo, cera, parafina... contudo a lâmpada elétrica também é permitida. Deve-se evitar rigorosamente a utilização imprópria de recursos do tipo luz néon, frases luminosas e outros artifícios inadequados.
O mobiliário da Capela do Santíssimo deve ter genuflexórios para proporcionar momentos de oração e adoração ao Santíssimo para quem preferir utilizar a posição de joelhos.

ÁTRIO
O Átrio é o lugar que dá entrada à igreja. Ele separa o exterior do interior. Este local tem a função de preparar a entrada e marcar a passagem de uma realidade para outra. Pode haver aí uma pia de água benta para que se faça o sinal-da-cruz em preparação ao Mistério de que se vai participar. É preciso que a porta principal de entrada receba um tratamento diferenciado das demais, pois representa Cristo (a Porta). Ela deve ser maior, com puxadores mais nobres, podendo ter algum símbolo.
CARACTERÍTICAS GERAIS DO ESPAÇO LITÚRGICO
O espaço celebrativo, ou espaço litúrgico, não é apenas um ambiente físico. Ele é estrutura simbólica e teológica que expressa e realiza o Mistério de Cristo. Sua organização e seus elementos devem favorecer a participação plena, ativa e consciente dos fiéis (cf. Sacrosanctum Concilium, n. 14), revelando a comunhão da assembleia reunida para celebrar os sacramentos e a Palavra.
Beleza, sobriedade e funcionalidade
“Os edifícios destinados ao culto divino devem ser adequados para a celebração das ações litúrgicas, propiciando a participação dos fiéis.” (IGMR n. 288). A Igreja recomenda que o espaço seja belo e digno, mas sem ostentação. A sobriedade não exclui a arte, mas orienta para que tudo remeta ao mistério celebrado, e não à estética por si só. A funcionalidade garante fluidez nos ritos e visibilidade para todos.
Clareza simbólica
“A disposição do presbitério deve expressar de modo claro a sua função, a saber, ser o lugar de presidência e do altar do sacrifício.” (IGMR n. 295)
A clareza simbólica exige que:
- O altar esteja em local central e destacado, visível por toda a assembleia.
- O ambão seja digno e distinto, sinal da mesa da Palavra de Deus.
- A sede do presidente (cátedra) expresse a função de guiar e presidir em nome de Cristo.
- O sacrário, quando no espaço da igreja, esteja em local nobre e propício à adoração (IGMR, nn. 314–315).
Essa disposição transmite que a ação litúrgica é de toda a Igreja, mas ordenada em ministérios e serviços.
Iluminação e acústica que favoreçam a celebração
“É conveniente que haja uma iluminação que favoreça o recolhimento e que ao mesmo tempo facilite a leitura e os movimentos litúrgicos.” (Cerimonial dos Bispos, n. 30). A iluminação deve valorizar o altar e o ambão, criando um ambiente de fé, e não um palco teatral. A acústica precisa permitir a escuta nítida da Palavra, do canto e da oração. Um espaço celebrativo bem projetado integra luz, som e silêncio ao ritmo litúrgico.
Acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida
“O edifício do culto deve facilitar o acesso de todos os fiéis, inclusive aqueles com deficiência.” (Redemptionis Sacramentum, n. 98; SC, n. 120). A participação plena inclui a inclusão física e simbólica: rampas, cadeiras acessíveis, espaço reservado para pessoas com deficiência e possibilidade de ministérios litúrgicos adaptados. A arquitetura deve expressar comunhão, não separação.
Ausência de excessos decorativos ou obstáculos visuais
“A ornamentação do altar deve ser feita com moderação, evitando excessos que desviem o foco da celebração.” (IGMR, n. 305). A ornamentação deve ser simbólica e liturgicamente apropriada, evitando a sobreposição de imagens, objetos, vasos e tecidos que confundam os sentidos ou dificultem a contemplação do mistério. A liturgia pede ordem, simplicidade e significado.
Os cartazes e avisos fazem parte da vida e da dinâmica da comunidade e devem ter um lugar determinado e adequado para sua exposição. A comunidade deve evitar a disposição de letreiros, avisos, cartazes, mensagens edificantes ou de congratulações e mesmo citações da Escritura, espalhados pela igreja, pela nave ou no presbitério, pois desviam a atenção dos fiéis da liturgia e prejudicam seu desenvolvimento. O melhor local para concentrar avisos e cartazes é no átrio. É aí que as pessoas podem parar para ler os avisos, quando entram ou quando saem, sem atrapalhar o andamento da celebração.
Organização coerente com os ministérios litúrgicos
“A disposição dos lugares dentro da igreja deve manifestar a estrutura da assembleia: ministros ordenados, ministros leigos e fiéis.” (IGMR, n. 294). Os ministros devem ter seus lugares próprios e bem definidos, para que a celebração ocorra de maneira orgânica. A disposição da assembleia deve favorecer a comunhão visual, auditiva e espiritual com o altar, o ambão e a sede.
Bibliografia
- Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil. Guia Litúrgico-Pastoral. Brasília: Ed. CNBB 1ª Edição.
- CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS. Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário. Brasília: Edições CNBB, 2023.
- CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. Cerimonial dos bispos.
- Conselho Episcopal Latino-americano. Manual de Liturgia II –– CELAM – PAULUS
- Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil. Guia Litúrgico-Pastoral – CNBB – Ed. CNBB 1ª Edição.
- Machado, Regina Célia de Albuquerque. O Espaço da Celebração: mesa, ambão e outras peças, 5. Ed. São Paulo: Paulinas, 2008.
- Núcleo de Catequese Paulinas & Cáudio Pastro. Iniciação à Liturgia. São Paulo: Paulinas, 2012 (Coleção Pastoral Liturgica)